quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Fumo Sagrado

«A minha ideia de felicidade é estar sentado sozinho no vestíbulo de um velho hotel depois de um jantar tardio, quando já se apagaram as luzes da entrada [...]. É então que, na obscuridade, fumo em paz o meu charuto: aquilo que no passado foi uma fogueira primitiva na floresta, é agora uma brasa civilizada que reluz na noite como um farol para a alma.»

Fumo Sagrado, Guillermo Cabrera Infante, Quetzal Editores (2009)

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